DNA ALIENÍGENA CORRE PELAS MINHAS VEIAS
sinto o portal para agartha se abrindo,
a última tábua de argila foi libertada da prisão das pedras
ouço o ruído e sinto as ondas ancestrais,
algo despertou no coração da terra
sinto o sangue petróleo irrigando o carbono carioca
todos os sapos se aglomeram para receber de volta o antigo rei da babilônia
os céus se abrem sangrando brilho
há poeira da pedra filosofal em cada coração
o bairro de botafogo se torna um com a substância universalis
injeto a última gota do elixir